Tem um ditado que diz: peixe morre pela boca. E né
que é verdade. O nosso baixinho Romário, aquele pra quem todo mundo é
peixe, que na gíria, quer dizer que você é amigo dele, parceiro, irmão camarada e outras "cositas" mais, de repente resolve entra na política e de peixe fora d’água, vira um peixe de aquário ao se eleger deputado federal.
Depois se elegeu senador e virou literalmente um peixe do Rio. Mesmo com a língua presa, Romário é bocudo e falastrão, assim sendo, adquiriu inimigos poderosos, mas por outro lado, tornou-se presidente da CPI que investiga supostos atos de corrupção na CBF.
Por conta disso, além do risco de perder o mandato, corre também o risco de cair na rede da malha fina da Receita Federal e virar um peixe frito.
O Baixinho senador, mesmo não sendo mais um marinheiro de primeira viagem, ainda não é um “bagre ensaboado” da política brasileira e para agravar sua situação, está em primeiro lugar nas intenções de votos para disputar a prefeitura do Rio de janeiro nas eleições de 2014.
Do ponto de vista político dependendo do ângulo de quem olhar, tanto pode ser bom como pode ser péssimo, mas para ele, Romário, complica sua vida política, pois de atirador de estilingue passa a ser vidraça também.
Pois desperta ódio em seus adversários políticos, mas como todo castigo pra corno é pouco e ainda sobra lugar pra chifre, tão dizendo por aí que ele tem numa conta na Suíça.
Disse que consta nessa conta a "bagatela" é de 7 milhões de reais. Até aí tudo bem, o problema é que toda essa dinheirama além de não constar em sua declaração de bens da campanha política, não constam também em sua declaração de renda na Receita Federal.
Pelo o visto a
situação do Baixinho está periclitante: “se
correr o leão pega e se ficar o leão toma”.
Depois se elegeu senador e virou literalmente um peixe do Rio. Mesmo com a língua presa, Romário é bocudo e falastrão, assim sendo, adquiriu inimigos poderosos, mas por outro lado, tornou-se presidente da CPI que investiga supostos atos de corrupção na CBF.
Por conta disso, além do risco de perder o mandato, corre também o risco de cair na rede da malha fina da Receita Federal e virar um peixe frito.
O Baixinho senador, mesmo não sendo mais um marinheiro de primeira viagem, ainda não é um “bagre ensaboado” da política brasileira e para agravar sua situação, está em primeiro lugar nas intenções de votos para disputar a prefeitura do Rio de janeiro nas eleições de 2014.
Do ponto de vista político dependendo do ângulo de quem olhar, tanto pode ser bom como pode ser péssimo, mas para ele, Romário, complica sua vida política, pois de atirador de estilingue passa a ser vidraça também.
Pois desperta ódio em seus adversários políticos, mas como todo castigo pra corno é pouco e ainda sobra lugar pra chifre, tão dizendo por aí que ele tem numa conta na Suíça.
Disse que consta nessa conta a "bagatela" é de 7 milhões de reais. Até aí tudo bem, o problema é que toda essa dinheirama além de não constar em sua declaração de bens da campanha política, não constam também em sua declaração de renda na Receita Federal.
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