quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Nota de esclarecimento do deputado federal Expedito Netto

Sobre a notícia veiculada nesta terça-feira, 20, no Jornal Folha de São Paulo na coluna da jornalista Mônica Bergamo, esclareço que minha intenção ao apresentar o Requerimento Nº 7 à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lei Rouanet foi solicitar um representante do Instituto Tomie Ohtake para prestar depoimentos sobre os mais de R$ 13 milhões recebidos pela Lei Rouanet em 2015, o que sinaliza uma forte concentração na captação de recursos.
Além do Instituto, também solicito no requerimento a presença de representantes da Aventura Entretenimento Ltda., do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, do Instituto Itaú Cultural e da T4F Entretenimento S.A para tratar sobre os valores recebidos.
Meu objetivo ao integrar esta CPI é fazer com que os recursos da Lei Rounet beneficiem efetivamente e com transparência àqueles que mais necessitam deste incentivo para fomentar a cultura no Brasil.
Reitero que houve um equívoco na elaboração do requerimento, pois a intenção era chamar um representante do Instituto Tomie Ohtake, e não a pessoa Tomie Ohtake, esta que foi uma das figuras mais relevantes da história da arte brasileira.
Na oportunidade, peço escusa aos familiares da Senhora Tomie Ohtake pelo equívoco. Ressalto que em momento algum tive a intenção de interferir na biografia da Senhora Ohtake.
Deputado federal Expedito Netto

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