Jornal GGN - Segue para sanção presidencial, após aprovação do Senado, um projeto de lei que cria na Itália uma espécie de Bolsa Família que cujo pagamento mensal chegará até 480 euros (R$ 1,6 mil). Segundo informações do Opera Mundi, o primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentilioni, disse que a "lei da pobreza" é prioridade da atual gestão. A expectativa é que o programa atinja até 400 mil famílias.
Do Opera Mundi
O Senado da Itália aprovou nesta quinta-feira (9/03) um projeto de lei que prevê a concessão de um benefício assistencial que varia entre € 400 e 480 (entre R$ 1.340 e R$ 1.600) mensais a famílias de baixa renda, em um modelo parecido com o do programa Bolsa Família no Brasil. Cerca de 400 mil famílias poderão ser beneficiadas.
Para receber o benefício, os italianos terão que cumprir uma série de requisitos, como comprovação de baixa renda e ser uma família com ao menos um filho menor de idade.
O texto foi aprovado com 138 votos a favor, 71 contrários e 21 abstenções e já tinha recebido o aval da Câmara dos Deputados em julho do ano passado.
"Foi aprovada a lei da #pobreza. É mais um passo para ajudar as famílias em dificuldades. O compromisso social é uma prioridade para o governo", disse, pelo Twitter, o primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentilioni.
De acordo com o ministro do Trabalho da Itália, Giuliano Poletti, foram destinados € 2 bilhões (sendo € 1,6 bilhão dos cofres italianos, e o restante de recursos europeus) para o projeto em 2017, e a mesma quantia para 2018.
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