Dias
sombrios
Nesses
últimos dias, a vida pública do casal Marinha
e Valdir Raupp, não tem sido nada fácil diante dos veículos de
comunicações. A deputada federalmarinha Raupp, foi duramente acusada pelo diretor
geral do hospital de Barretos, Henrique Prata, de impedir o avanço do hospital
de tratamento de Câncer da Amazônia, obstruindo recursos importantes para o
tratamento de doenças de alta complexidade.
Momentos
trépidos
Sem dúvidas
as declarações de Prata, que foram divulgadas em diversos veículos de
comunicações de Rondônia, inclusive com maior ênfase nasredes sociais,
surtiram efeitos destrutivos e
avassalador. Pode até não ser daquela maneira como foi exposto no noticiário,
entretanto, no campo político foi um verdadeiro arrasa quarteirão, relembrando
os pracinhas na segunda guerra mundial.
Efeito
dominó
Mesmo à
assessoria da deputada Marinha Raupp, mandando realeses para as redações,
contestando as declarações de Henrique Prata, evidentemente não teve a mesma
receptividade nos veículos de comunicação. Após o incidente a deputada apareceu
ao lado do presidente Temer, solicitando liberação de emenda para o hospital,
também não arrefeceu ou amenizou a situação.
Reeleição
difícil
Já o senador
Valdir Raupp, que há muito tempo vem tendo seu nome em maus feitos citado na
grande mídia, dessa vez, o Ministro Edson Fachin, doSTF, inseriu o senador rondoniense como Réu na Ação Penal, por ter
recebido 500 mil reais em 2010, para sua campanha política. É lógico que não
vai ser rápido arrancá-lo do Senado Federal, ele goza de prerrogativas e terá o
direito ao contraditório.
Prova de
fogo
O que o
casal Raupp, sabe direitinho, é que vai encontrarmuitas dificuldades para a
reeleição. A deputada Marinha Raupp, em 2014, teve uma baixa de quase 35 mil
votos, perdeu muito espaço político quando a maré era favorável, com essa
turbulência envolvendo o nome do casal, e os concorrentes utilizando todas as
armas, provavelmente estarão se despedindo da política de forma melancólica.
Acordo de cambuinha
O combinado
envolvendo o prefeito Luizão do Trento e o governador Confúcio Moura, para
tentar salvar o hospital Amélio João, até agora só funcionou no campo da
esperança. O médico Tenório, que assumiu o hospital com grande expectativa por
parte de Luizão e, da promessa até agora nada de concreto. Remédios elementares
continua tudo como dantes, só ficou mesmo no falatório, ação mesmo, ainda está
por vir.
Mudar o
verbo
A divisão de
comunicação da prefeitura, através do jornalista Ricardo Barros, até que
esboçou algumas justificativas quanto à falta de medicamentos. Mas, esqueceram
que saúde é coisa séria e esse negócio de que tem dinheiro, mas, não pode
porque as licitações estão dando desertas, não justifica.
TAC
Nesses casos
o secretário de saúde pode se dirigir ao Ministério Público, relatar a situação
caótica em que se encontra com a falta de medicamentos e, fazer uma compra até
que se possa realizar outros tipos de licitações. O que não, é permitido é que
vidas possam ser ceifadas por que a Justiça ou MP ou o papa não permite. É
preciso pensar que em primeiro lugar é a vida, e não certos rigores da Lei, que
termina contribuindo com uma legião de óbitos esse prisma.
Falta
competência
Outras atitudes
que o município tem que tomar, é quanto a demora para se fazer licitações,
principalmente de medicamentos que é uma rotina da secretaria municipal de
Saúde. Gente, saúde é coisa séria e para tanto, quando os medicamentos já forem
sendo usados numa faixa de setenta por cento, a secretaria tem que se mobilizar
pra fazer novas licitações para não gerar caos como acontece constantemente.
Tapa buracos
O alarido é
geral na cidadequanto à existência de buracos, raríssimas ruas não possuem
buracos com distância de uns vinte metros um do outro. A 25 de Agosto sentido
Novo Horizonte, está insuportávele no período da noite com o funcionamento da
faculdade, o perigo aumenta, visto que alguns estudantes demonstram pressa e,
pode ocasionar um grave acidente.
Urgência
Quando a prefeitura
conseguir a emenda, repasse ou convênio para operação tapa buracos, lama
asfáltica e construção de mais asfalto, que lembremum tal “finado anel viário”,
que na época denunciamos como asfalto “casca de ovo”. O asfalto do tal anel viário há muitos anos
se deteriorou, e nenhum prefeito até hoje teve a coragem de fazer um trabalho
decente, que aliás nem concluíram na época.
Canal aberto
Com o
vendaval político balançando a reeleição de Marinha e Raupp, para 2018, não
tenham dúvidas que a ex-candidata ao governo do estado, Jaqueline Cassol e
Expedito Neto, vão ganhar espaço político na região da zona da mata e outras
paragens. Jaqueline provavelmente sairá rumo á Câmara Federal, aonde vai também
agregar uma grande legião de eleitores do deputado federal Luís Cláudio. O
ex-senador Expedito Júnior, que já vinha ganhando musculatura política,
continua sendo nome bastante respaldado para 2018.
Avalanche
humana
Com o
fechamento de uma das lotéricas da cidade, as outras duas, localizadas à Barão
de Melgaço e a outra na rua Guaporé, centro, continuam todas superlotadas. Vira
pandemônio quando os prêmios não são alcançados e, tornam se acumulando, atraindo
milhares de jogadores à procura da riqueza através da sorte.
Repudiante
Num país
onde a educação não funciona a contento, os jogos de azares institucionalizados,
são maneiras práticas de os governantes ludibriarem o cidadão comum, que deixa
de comprar o leite e o pão, para aventurar numa coisa sem lógica. Os jogos de
azar é uma tese imoralmente indefensável, que merece repugna da sociedade,
entretanto, o governo quer é introduzir no Brasil, mais jogos de azaros famosos
cassinos, onde aumentam a pobreza, desagregam as famílias, praticam a lavagem
de dinheiro, turismo sexual e prospera o crime organizado.
Deixou um
legado
A morte do
professor universitário Doutor Orestes Zeviery, no dia 8 de março, pegou a
comunidade rolimourense de surpresa, principalmente professores e estudantes da
Unir. Há mais de trinta anos residindo em Rolim de Moura, Orestes, teve
fortes influências na consolidação da implantação da Universidade Federal de
Rondônia e da Faculdade Farol, sendo
peça importante para ambas instituições de ensino superior. Como professor,
teve o privilégio de facultar centenas de diplomas, com os seus conhecimentos,
aos seus ex-alunos (acadêmicos). O corpo do professor foi velado no saguão da
UNIR, e foi trasladado para São Paulo sua terra natal.
Fugindo do
padrão
O vereador
Ênio, continua quebrando as questões de costumes da Casa de Leis, quando não
usa a indumentária semelhante aos seus colegas de bancada. Mantendo a mesma
rebeldia que o ex-vereador Sérgio Sequessabe, Ênio não usa a vestimenta
adequada do parlamento mirim. O presidente da Casa de Leis, bem que poderia
juntamente com a mesa diretora, botar ordem para cumprir o regimento com o uso
do paletó.
Circulando
pela cidade
A praça
esportiva construída acerca de trinta anos pelo então prefeito Valdir Raupp, em
seu primeiro mandato, não tem as mínimas condições de atender a prática
esportiva dos frequentadores. Sem atenção do poder público, a quadra esportiva
poderia receber investimentos a contento, visto, que fica praticamente no
coração da cidade e na avenida principal, todavia, serve como um péssimo
referencial uma vez que continua no descaso e no abandono. Assim mesmo com toda
falta de atenção, muitos adolescentes ainda conseguem brincar, mesmo sabendo da
falta de estrutura, começando pela falta de alambrados, consertos do piso, redes,
as cestas para jogar basquete. Na parte noturna aí a coisa complica mais ainda,
pois as luminárias não funcionam. A falta de um banheiro também é outra
situação crítica, onde a garotadapassa um sufoco danado e, enquanto não
investem na área esportiva tanto no centro da cidade, quanto nos bairros
periféricos, adolescentes ficam mais vulneráveis para os aliciadores do mundo
do crime.
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