Indumentárias
A cara da nova Câmara
Municipal de Rolim de Moura, mudou até no comportamento de se vestir, onde
todos seguem cumprindo requisitos básicos ou regimento interno. Os edis
comparecem as sessões vestidos a rigor, enquanto, na legislatura passada, o
vereador Sérgio Sequessabe quebrava todos os protocolos diferenciando-se dos
demais, apenas, com camisa manga cumprida.
Desinibidos
Os novos edis até que
demonstram intimidades com o microfone, se dirigem ao parlatório de forma
desinibida. Na legislatura passada, no máximo eram uns três vereadores que
faziam uso da palavra, sempre os mesmos. Ainda bem que hoje existe um
revezamento entre os próprios pares da Casa de leis, isto faz bem para eles e
também pra os ouvintes.
Omissos
O município de Rolim de
Moura, foi contemplado com uma emenda de 200 Mil Reais, do deputado Maurãode
Carvalho, para operação tapa-buracos da cidade. Sem dúvida é uma boa ajuda,
visto que o município anda em situação de extrema pobreza, embora, possui
bastantes filhos alojados na capital federal, gozando com os encantos de
Brasília, que poderiam também acenar com umas emendas arrojadas.
Sem representante
Nesta hora questionamos o
quanto faz falta, a presença de um deputado estadual da terra. Se tivéssemos um representante na Assembleia
Legislativa, sairia uma emenda no mínimo de 500 Mil Reais, para melhorar toda
malha esburacada da cidade. Os 200 Mil Reais de Maurão de Carvalho, que seja
benvindo, já faz alguma coisa na parte central da cidade.
Ruas esburacadas
Sabemos que as vias urbanasde
Rolim de Moura, estão péssimas no centro da cidade, mas, se alguém quer ter
noção de como está a cidade, circule pela cidade alta, em quaisquer das ruas
que se interessar. Nas proximidades do colégio João Batista, na rua da Rádio
FM, Posto de Molas do Kaká, onde quiser a coisa tá feia.
Levando no papo
A tão propalada rotatória da
rua Jamari com Boa Vista, só ficou no campo da promessa. Vários acidentes já
foram registrados, inclusive com óbito, mas as desculpas esfarrapadas ganham
corpo a cada dia que passa. O ex-vereador Vanderilo Nogueira, que foi aliado da
administração não conseguiu transformar sua propositura em realidade, e
evidentemente não saiu bem na ficha com os eleitores do bairro São Cristovão,
um dos redutos do ex-vereador.
Valeu o repúdio
Depois que circulou um vídeo
nas redes sociais, onde um idoso e outras pessoas, questionando os artífices de
multas do Detran, dias depois não se vê mais os funcionários das “canetadas”. E
se a coisa arrepiasse naquele momento, com certeza não faltaria apoio para o
septuagésimo, que é homem de respeito e pioneiro na cidade.
Só embolsar
O que a Ciretran ou Detran e
a prefeitura tem que fazer é sinalizar a
cidade por completa, consertar aquelas “porcarias” chamadas de semáforos, que a
qualquer instante vai desabar em cima de um carro, motoqueiro ou transeunte.
Quando se fazem essas parcerias fábricas de multas, não dá pra entender certos
exageros por parte dos órgãos públicos, que teimam em arrecadar de qualquer
forma.
De arrepiar
A crise que até meados do ano
passado não tinha aportado em Rolim de Moura, agora chegou firme e pra ficar.
Já não bastasse o comércio combalido e, as perspectivas de emprego indo água
abaixo, agora é a vez de enxergar em todos os cantos da cidade, placas em
residências com anúncios de vende-se. Vender é um direito de quem é dono e quer
desfazer do bem, mas, com preços aviltantes dói no coração.
Árvores frutíferas
Logo que o município não tem
uma proposta concreta, para melhorar o aspecto da 25 de Agosto, com projeto
deslumbrante que possa mudar o visual da avenida e da cidade, que comece a
plantar árvores frutíferas para atrair diversos tipos de pássaros
que estão se dizimando com à ação
predatória do homem no meio rural.
Adverti-los
A prefeitura até que esboçou
alguma reação com operação tapa-buracos, em alguns pontos no centro da cidade.
Todavia, alguns serviços não foram valorizados por alguns empresários e
comerciantes, que logo ao amanhecer limpam suas calcadas com produtos que
corroem a emulsão e aumentam os buracos. No trecho compreendido da Norte Sul,
entre a Gazin e a Umuarama, alguns comerciantes já destruíram os consertos em
menos de 36 horas.
Trabalho incessante
Mais uma vez o Instituto
Observatóriode Rolim de Moura, levou centenas de pessoas ao auditório da FSP,
no dia 21. Sobrevivendo com parcos recursos que ganha com doações da comunidade
e de alguns órgãos públicos, o trabalho é realizado de forma incansável por
parte de seus membros, funcionários e colaboradores. O trabalho visa buscar
transparência e evidentemente alcançar economias no meio dos órgãos públicos.
Rabichos
É difícil não encontrar
dezenas de moradores por quadra, reclamando sobre a falta de iluminação
pública, embora o desconto seja feito no pagamento dos talonários de cobrança
de energia elétrica. Alguns moradores, para não ficar sem iluminação em frente
suas residências, terminam fazendo ligações diretas dos postes e colocam as
lâmpadas para clarear o meio da rua.
A novela
Por falar em energia
elétrica, ninguém ainda se manifestou sobre como ficará a energia do Centro
Educacional de Rolim de Moura. Se a prefeitura vai assumir a responsabilidade,
ou se vai ficar no jogo de empurra. O correto seria o município fazer o tradicional
convênio e, repassar certa quantia em dinheiro mensalmente, desde, que desse
para pagar a Eletrobrás.
Conversa sem futuro
Está sendo cogitada uma
conversacom o senador Valdir Raupp, para intermediar sobre a questão no âmbito
da Eletrobrás, para que a empresa não cobrasse os valores consumido pelo
CER, mas, ao que tudo indica tal
situação não deve frutificar. O certo mesmo é passar por uma votação na Câmara
de Vereadores, e decidir um valor para que a prefeitura pudesse repassar
mensalmente a diretoria do CER.
Nunca mais
Na prestação de contas do
Observatório, realizado no auditório da Faculdade São Paulo, até o dirigente
Roberto Jesus, reconheceu a dramática situação em que ficou a Câmara de
Vereadores de Rolim de Moura, com a atitude do ex-presidente Juninho do
Frigorífico, que usou e abusou em nomear dezenas de cargos comissionados, inclusive
os mais esdrúxulos, como diretor de protocolo.
Atitude mesquinha
Pra fazer moral, o
ex-presidente que lotou a Casa de Leis, ao se despedir, passou o rastelo em
todos os cargos e funções, o que sem dúvida trouxe consequências para o
funcionamento da Casa de Leis. Até a diretoria de Imprensa, órgão responsável
para divulgar as ações da Câmara de Vereadores, tais como toda parte
institucional, foi extinta pelo ex-presidente Juninho do Frigorífico. Pra mostrar sua bondade e generosidade com a
coisa pública, teria que fazer no início do seu mandato, coisa que não o fez.
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