sexta-feira, 3 de março de 2017

POR - FERNANDO GARCIA



Porta aberta 28.02. 17
Indumentárias
A cara da nova Câmara Municipal de Rolim de Moura, mudou até no comportamento de se vestir, onde todos seguem cumprindo requisitos básicos ou regimento interno. Os edis comparecem as sessões vestidos a rigor, enquanto, na legislatura passada, o vereador Sérgio Sequessabe quebrava todos os protocolos diferenciando-se dos demais, apenas, com camisa manga cumprida.

Desinibidos
Os novos edis até que demonstram intimidades com o microfone, se dirigem ao parlatório de forma desinibida. Na legislatura passada, no máximo eram uns três vereadores que faziam uso da palavra, sempre os mesmos. Ainda bem que hoje existe um revezamento entre os próprios pares da Casa de leis, isto faz bem para eles e também pra os ouvintes.

Omissos
O município de Rolim de Moura, foi contemplado com uma emenda de 200 Mil Reais, do deputado Maurãode Carvalho, para operação tapa-buracos da cidade. Sem dúvida é uma boa ajuda, visto que o município anda em situação de extrema pobreza, embora, possui bastantes filhos alojados na capital federal, gozando com os encantos de Brasília, que poderiam também acenar com umas emendas arrojadas.

Sem representante
Nesta hora questionamos o quanto faz falta, a presença de um deputado estadual da terra.  Se tivéssemos um representante na Assembleia Legislativa, sairia uma emenda no mínimo de 500 Mil Reais, para melhorar toda malha esburacada da cidade. Os 200 Mil Reais de Maurão de Carvalho, que seja benvindo, já faz alguma coisa na parte central da cidade.
Ruas esburacadas
Sabemos que as vias urbanasde Rolim de Moura, estão péssimas no centro da cidade, mas, se alguém quer ter noção de como está a cidade, circule pela cidade alta, em quaisquer das ruas que se interessar. Nas proximidades do colégio João Batista, na rua da Rádio FM, Posto de Molas do Kaká, onde quiser a coisa tá feia.

Levando no papo
A tão propalada rotatória da rua Jamari com Boa Vista, só ficou no campo da promessa. Vários acidentes já foram registrados, inclusive com óbito, mas as desculpas esfarrapadas ganham corpo a cada dia que passa. O ex-vereador Vanderilo Nogueira, que foi aliado da administração não conseguiu transformar sua propositura em realidade, e evidentemente não saiu bem na ficha com os eleitores do bairro São Cristovão, um dos redutos do ex-vereador.

Valeu o repúdio
Depois que circulou um vídeo nas redes sociais, onde um idoso e outras pessoas, questionando os artífices de multas do Detran, dias depois não se vê mais os funcionários das “canetadas”. E se a coisa arrepiasse naquele momento, com certeza não faltaria apoio para o septuagésimo, que é homem de respeito e pioneiro na cidade.

Só embolsar
O que a Ciretran ou Detran e a prefeitura  tem que fazer é sinalizar a cidade por completa, consertar aquelas “porcarias” chamadas de semáforos, que a qualquer instante vai desabar em cima de um carro, motoqueiro ou transeunte. Quando se fazem essas parcerias fábricas de multas, não dá pra entender certos exageros por parte dos órgãos públicos, que teimam em arrecadar de qualquer forma.

De arrepiar
A crise que até meados do ano passado não tinha aportado em Rolim de Moura, agora chegou firme e pra ficar. Já não bastasse o comércio combalido e, as perspectivas de emprego indo água abaixo, agora é a vez de enxergar em todos os cantos da cidade, placas em residências com anúncios de vende-se. Vender é um direito de quem é dono e quer desfazer do bem, mas, com preços aviltantes dói no coração.

Árvores frutíferas
Logo que o município não tem uma proposta concreta, para melhorar o aspecto da 25 de Agosto, com projeto deslumbrante que possa mudar o visual da avenida e da cidade, que comece a plantar  árvores  frutíferas para atrair diversos tipos de pássaros que estão se dizimando com à  ação predatória  do homem no meio rural.

Adverti-los
A prefeitura até que esboçou alguma reação com operação tapa-buracos, em alguns pontos no centro da cidade. Todavia, alguns serviços não foram valorizados por alguns empresários e comerciantes, que logo ao amanhecer limpam suas calcadas com produtos que corroem a emulsão e aumentam os buracos. No trecho compreendido da Norte Sul, entre a Gazin e a Umuarama, alguns comerciantes já destruíram os consertos em menos de 36 horas.

Trabalho incessante
Mais uma vez o Instituto Observatóriode Rolim de Moura, levou centenas de pessoas ao auditório da FSP, no dia 21. Sobrevivendo com parcos recursos que ganha com doações da comunidade e de alguns órgãos públicos, o trabalho é realizado de forma incansável por parte de seus membros, funcionários e colaboradores. O trabalho visa buscar transparência e evidentemente alcançar economias no meio dos órgãos públicos.

Rabichos
É difícil não encontrar dezenas de moradores por quadra, reclamando sobre a falta de iluminação pública, embora o desconto seja feito no pagamento dos talonários de cobrança de energia elétrica. Alguns moradores, para não ficar sem iluminação em frente suas residências, terminam fazendo ligações diretas dos postes e colocam as lâmpadas para clarear o meio da rua.

A novela
Por falar em energia elétrica, ninguém ainda se manifestou sobre como ficará a energia do Centro Educacional de Rolim de Moura. Se a prefeitura vai assumir a responsabilidade, ou se vai ficar no jogo de empurra. O correto seria o município fazer o tradicional convênio e, repassar certa quantia em dinheiro mensalmente, desde, que desse para pagar a Eletrobrás.
Conversa sem futuro
Está sendo cogitada uma conversacom o senador Valdir Raupp, para intermediar sobre a questão no âmbito da Eletrobrás, para que a empresa não cobrasse os valores consumido pelo CER,   mas, ao que tudo indica tal situação não deve frutificar. O certo mesmo é passar por uma votação na Câmara de Vereadores, e decidir um valor para que a prefeitura pudesse repassar mensalmente a diretoria do CER.



Nunca mais
Na prestação de contas do Observatório, realizado no auditório da Faculdade São Paulo, até o dirigente Roberto Jesus, reconheceu a dramática situação em que ficou a Câmara de Vereadores de Rolim de Moura, com a atitude do ex-presidente Juninho do Frigorífico, que usou e abusou em nomear dezenas de cargos comissionados, inclusive os mais esdrúxulos, como diretor de protocolo.

Atitude mesquinha
Pra fazer moral, o ex-presidente que lotou a Casa de Leis, ao se despedir, passou o rastelo em todos os cargos e funções, o que sem dúvida trouxe consequências para o funcionamento da Casa de Leis. Até a diretoria de Imprensa, órgão responsável para divulgar as ações da Câmara de Vereadores, tais como toda parte institucional, foi extinta pelo ex-presidente Juninho do Frigorífico.  Pra mostrar sua bondade e generosidade com a coisa pública, teria que fazer no início do seu mandato, coisa que não o fez.


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