quinta-feira, 16 de novembro de 2017

POR - FERNANDO GARCIA


 

Porta aberta 10 de novembro de 2017

Resultado de imagem para foto do JORNALISTA fernando garcia jornal FOLHA DA MATA rolim de moura
Começar
O Natal de luzes, propagado por fontes do palácio senador Olavo Pires, paraece que ainda não se atentou, que estamos se aproximando das festas natalinas. Tá na hora da equipe começar a se mexer, senão, se ficar para última hora as coisas terminam não funcionando a contento e, o tempo ficará mais curto para realização das comemorações.

União
Depois de vários anos sem fazer comemorações alusivas aos festejos natalinos e de fim de ano, os responsáveis pelo grande evento, já deveria não só ter firmado parcerias com a classe comercial e industrial, como também fazer um chamamento de setores importantes do município, como Acirm e entidades religiosas que possam contribuir e abrilhantar a festa. No passado há cerca de uns vinte anos, fez parte do calendário turístico do município, onde famílias de várias cidades vinham visitar e contemplar a beleza da cidade, onde casas residenciais e estabelecimentos comercias eram exuberantes em suas ornamentações, ,participando de um concurso com excelentes premiações.

Calendário turístico
 Rolim de Moura, precisa  voltar aos seus encantos, quando foi considerada a melhor cidade de Rondônia, pela sua condição de cidade pujante como fora no final do século passado. Precisamos olhar pra frente, e com a volta do Natal de Luzes, o prefeito Luizão do Trento, sem dúvida está resgatando um novo horizonte nos calendário turístico do município e, podendo resgatar outras festas de grandes tradições como a Festa do Tambaqui e o carnaval, onde bares, lanchonetes e a rede hoteleira ficavam superlotados, gerando rendas e divisas para o município.

Saudosismo
No último dia sete de novembro, foi comemorado o dia do radialista, figura que continua marcante nos dias de hoje, levando a música e a notícia nos mais distintos rincões. Início dos anos 80 em Rolim de Moura, época em que marcou o seu apogeu, a rádio Educadora AM, através de seus profissionais Maltezo e Pedro Leal, eram os ícones da comunicação em Rolim de Moura, onde levava entretenimento para milhares de colonos, principalmente anunciando os preços do feijão, arroz e  café, principal fonte de renda dos parceleiros.

Passado de glória
Em épocas de campanhas eleitorais, os radialistas se desdobravam em Rolim de Moura, para fazer gravações para carros de som e acompanhar caravanas políticas pela região. Geralmente eram os apresentadores dos grandes embates políticos, nos comícios na parte central da 25 de Agosto, eram responsáveis para alegrar o público, apresentando os cantores Márcia Ferreira e Adelson Moura, pertencentes ao quadro funcional da Rádio Nacional. Velhos tempos, falar com um radialista na área de trabalho  naquele tempo, não era tarefa fácil, e o glamour era realmente encantador.   

Troca de acusações
Recentemente a tragédia envolvendo duas crianças na região, ao invés de obter solução e amenizar a dor da família e das crianças, virou embate político nas redes sociais, cada lado mostrando seu descontentamento entre si. A situação bastante dolorida da família e ainda a briga pelo disse-me-disse, pelos lados opostos, em nada vai arrefecer a dor das crianças que perderam a mãe e ainda ficaram com marcas físicas e psicológicas para sempre.

Breu puro
A escuridão em Rolim de Moura, é um dos pontos bastantes questionáveis da população, visto, que pagam suas contribuições e não tem o retorno merecido por parte do poder público. Com a onda de roubos e furtos que assustam os moradores, o medo maior é agora com a chegada de final de ano, onde os larápios entram em ação, facilitado pela escuridão e a ausência de moradores que se deslocam em busca de comemorações.

Articulações
Ainda faltando quase um ano para as eleições de 2018, as “costuras políticas” começam a serem articuladas, envolvendo vários segmentos partidários no estado. Quem é governador pode ser candidato a senador ou deputado federal, quem é deputado quer ser reeleito e assim por diante. A ex-candidata a governadora, Jaqueline Cassol, provavelmente vai querer ser candidata a federal, ou então tentar negociar uma suplência para o Senado Federal. Caso Jaqueline opte para a Câmara Federal, evidentemente quem  sairá com fraturas expostas será o deputado federal Luiz Cláudio, que teve apoio incondicional de Ivo Cassol, rumo à Brasília.


Articulações frágeis
Da bancada de Rolim de Moura  em Brasilia, ninguém nunca ouviu falar de algum rolimourense indicado para cargos importantes a nível de Brasil. Só vemos falar que fulano ficou com a diretoria da Eletrobrás, cicrano ficou com a diretoria do Dnit, outro ficou com o Ibama, e assim por diante. Se ganharam  as diretorias talvez sejam a nível estadual, mas, mesmo assim ninguém conhece algum rolimourense que assumiu bulhufas algumas. E olha que nessas articulações pesadas de Temer, nossa bancada poderia exigir indicações importantes à nível de Brasil, como  uma agência nacional.  

Cabeça de jegue
Se perguntarem onde é a cidade do interior do Brasil, onde possui maior número de obras inacabadas, acertaria em cheio, aquele que falasse que era Rolim de Moura. O ginásio antigo Emerson Schebauer, a Praça do Pac, as Creches e por último a UPA. Praticamente todas de nível federal, e a Upa, a mais nova já aniversariou a bastante tempo mas ninguém compareceu para parabeniza-la. Certamente a cidade de Rolim de Moura, demonstra a fata de habilidade política dos nossos representantes no Governo Central.

Omissos
Não dá mais para suportar tamanha omissão da nossa bancada federal em Brasília. Mesmo entendendo as adversidades políticas um com o outro, é preciso entender quem está sendo esfoliado é a comunidade que escolheram  para as demais esferas do poder central e, aguarda um posicionamento firme e coerente entre eles. Ao que tudo indica, ano que vem vai ter uma saraivada de rejeição no município aos candidatos da terra, posto, que os mesmos não estão reivindicando e sim prevaricando.

Até quando
Com a inauguração da UPA, iria desafogar sensivelmente a combalida rede de saúde do município, principalmente o hospital Amélio João, que além de totalmente precário não reflete mais no atendimento para seus quase 60 mil habitantes. Além de não reunir condições satisfatórias  por falta de estrutura, o arcaico hospital ainda recebe uma leva de pacientes muito grande da região da Zona da Mata, o que acaba gerando críticas dos pacientes e dos funcionários. Se já estivesse inaugurado, a UPA, que fica na rua Recife no centro da cidade, ofereceria um serviço de alta qualidade, uma

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