Há quatro anos, um acidente chocou o mundo: em 29 de dezembro de 2013, Michael Schumacher, o maior vencedor da história daFórmula 1, sofreu uma grave lesão cerebral ao bater a cabeça contra uma pedra enquanto esquiava em Méribel, nos Alpes Franceses. Desde então, o estado de saúde do ex-piloto alemão é um completo mistério.
Em 2017, a família de Schumacher manteve máximo sigilo sobre o assunto em 2017, até mais do que em anos anteriores. Enquanto tabloides europeus especulam sobre estado de saúde e gastos com o tratamento, os fãs aguardam novidades sobre o heptacampeão de F1.
Schumacher, de 48 anos, segue em tratamento em sua casa, na Suíça, e sua família não permite a divulgação de fotos nem novos boletins sobre seu estado de saúde. Após o acidente, Schumacher passou seis meses internado em Grenoble e, depois de sair do estado de coma, passou três meses na cidade suíça de Lausanne, até ir para casa, em 2014.
Alguns amigos próximos, como Felipe Massa, contaram ter visitado o piloto, mas o segredo sobre sua real condição de saúde é mantido a sete chaves. Em janeiro deste ano, Willi Weber, ex-agente de Schumacher causou controvérsia ao dizer que “já é hora de a família de Schumacher contar a verdade.”
Enquanto o estado de saúde de Michael Schumacher tem cada vez menos espaço na mídia, seu filho, Mick, vem ganhando cada vez mais destaque. O jovem de 18 anos corre atualmente na F3 Europeia e em agosto homenageou o pai antes do início do Grande Prêmio da Bélgica.
Mick deu uma volta no circuito de Spa-Francorchamps com uma réplica da Benetton de 1994 com que seu pai conquistou o primeiro de seus sete títulos da categoria. O garoto, que diz sonhar com a F1, foi ovacionado pelo público belga na ocasião.
Nenhum comentário:
Postar um comentário