Aos 70 anos de idade e solto por “bom comportamento”, apesar da fuga espetacular para a
Itália usando documento falso, Henrique Pizzolato está feliz da vida: quando completar 153
anos, daqui a 83, ele finalmente pagará a última parcela mensal de R$2.175 que o Supremo
Tribunal Federal estipulou, para pagar a multa de R$2 milhões imposta pelo próprio STF. Foi
o ministro Luís Barroso quem soltou Pizzolato.
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