
Publicada em 25 de novembro de 2018 às 00:10
Os últimos dias não têm sido nada bons para os brasileiros que ainda seguem a cartilha e a ideologia do PT. E não são poucos, se considerarmos que o candidato do partido à Presidência, Fernando Haddad, teve mais de 47 milhões de votos ou 44,87 do eleitorado. Uma das piores Bad News, que atinge o partido em cheio, é a decisão da Justiça Federal de acatar mais uma denúncia de formação de quadrilha, outra vez com o ex presidente Lula à frente, mas agora envolvendo muito mais gente: Dilma Rousseff, que sofreu impeachment, Guido Mantega, Antonio Palocci e José Vacari Neto. Infelizmente, para o petismo, as coisas ruins não pararam por aí. O programa Mais Médicos, que o governo cubano acabou, unilateralmente, por não aceitar exigências simples como as de os profissionais receberem seus salários integralmente ou que pudesse trazer suas famílias para cá, começa a mostrar seu lado negro. Entre eles, o fato de muitos dos participantes não serem médicos formados e outros serem apenas espiões, que vieram junto com os profissionais, apenas para vigiá-los. E é só o começo de um contrato que, certamente será devassado e apresentará muitas outras surpresas desagradáveis. Mas ainda tem coisa pior: apesar do esforço da mídia esquerdista em anunciar que os brasileiros pobres ficarão sem atendimento, mais de 25 mil médicos brasileiros se cadastraram para participar do projeto, número três vezes maior que os cubanos que se foram. Some-se a tudo isso, o sucesso dos nomes apresentados por Jair Bolsonaro, para a formação do seu Ministério, considerados de alta qualidade, com gente como Sérgio Moro e muitos outros, num nível que poucas vezes se viu nesse Brasil. E daí, veja-se as comparações com os ministérios improvisados, recheados de “cumpanheros”, muitos deles hoje denunciados, dando um placar, usando a linguagem do futebol, de uns 9 x 2 contra o PT, com um pouco de bom humor.
A última nomeação de Bolsonaro, feita nessa sexta, piorou ainda mais o quadro e estremeceu as bases petistas, num dos seus mais importantes redutos: a área da educação e, especialmente, o mundo universitário , onde o PT criou um exército ideológico e o ensino de qualidade passou a um terceiríssimo plano. Com escolha do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, filósofo, professor emérito, e colombiano de nascimento, o esquerdismo exacerbado na área tende a ser combatido duramente. Como escreveu em seu blog o novo ministro, “em primeiro lugar, que se limpe o entulho marxista que tomou conta das propostas educacionais, de não poucos funcionários alojados no Ministério da Educação”. Ou seja, vai começar a higienização ideológica nos educandários de todos os níveis e principalmente nas universidades, onde hoje a maconha e os discursos marxistas são muito, mais muito mais importantes que o aprendizado. Dias ruins para o PT. Que podem piorar muito mais, caso Jair Bolsonaro faça um governo de sucesso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário