sábado, 22 de setembro de 2012

O ELEITOR JÁ DECIDIU, EM ROLIM DE MOURA É 11 E FIM DE PAPO


Restando apenas uma quinzena  de campanha eleitoral, é chegada a hora dos políticos dizerem exatamente a que vem e por que nela está. A sinceridade é sempre o melhor caminho para quem realmente tem a ética como norte e como exemplo.  No entanto, muitos confundem ética com comportamento moral e por conta disso mentem ou escondem o seu objetivo/projeto devida pessoal de forma latente.

Sempre afirmei que César Cassol e Luizão de Trento (candidato a prefeito e vice), venceriam essas eleições municipais de 2012, para comandar o Poder Executivo Municipal de Rolim de Moura, pois todas as pesquisas de intenções de votos e as pessoas com quem conversei e converso me dava essa certeza e se alguém por ventura tinha dúvida, a carreata de ontem atarde, 21/09, não deixa outra margem de interpretação que não seja de uma vitória esmagadora e única em todo estado de Rondônia. 

Portanto nada mais ético e democrático que os outros candidatos incluírem em suas propagandas no horário político e em seus discursos o porquê de suas candidaturas, pois qualquer promessa feita por eles  nesse final de campanha como um  possível gestor municipal é utopia ou má fé. 

Sei que sugerir isso, é exigir demais de alguém que vem lutando há meses, que se expos, deixou seus afazeres, abriu mão do lazer e do convívio familiar, fez promessas para os eleitores e para tudo que é tipo de santo, de repente mudar o discurso e o rumo da prosa, mas a nosso ver, um pouco de sinceridade pode ser um indicativo de que a ética está de volta à política, se é que ela esteve em algum momento. Isso acontecendo pode ser um ponto positivo para o candidato em 2014/2016. 

Alguém pode dizer que essa matéria é falta de assunto, em tese  é verdade, mas se assim procedessem os outros candidatos a prefeito, eles seriam conhecidos e lembrados pela confiabilidade ética do seu comportamento e estariam de sobremaneira contribuindo para melhoria da ética na política. Mas com certeza, quem viver não verás jamais.

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