O presidente nacional do PMDB esclareceu que o seu partido coligou, na convenção, com César Stefanes, do PTB e não com Melki Donadon. Manobra política de Melki já foi feita com Marlon Donadon e deixou as hostes do PMDB deteriorado e sem forças.
Raupp, que acompanha o trabalho de Rover em Brasília, destacou que o prefeito trouxe muitas verbas para Vilhena e é, portanto a melhor escolha.
Em 1998, o senador governava o Estado e seguia para uma reeleição certa, quando o então prefeito de Vilhena resolveu disputar o Palácio Getúlio Vargas. Acabou nem chegando ao segundo turno, mas enfraqueceu o Raupp, que naquela disputa foi derrotado por José Bianco, então no PFL (hoje DEM).
Em 2010, Raupp, já senador, se candidatou à reeleição e, novamente, Donadon atravessou seu caminho: desfiliou-se do PMDB, foi para o PHS e entrou na disputa, mas desta vez o parlamentar levou a melhor, elegendo-se o mais votado. Desde então, os dois mantêm uma relação ácida na política.
Fonte: Folha do Sul
Autor: Folha do Sul
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