segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

TÁ DO JEITO QUE O DIABO (LULA) GOSTA

  

A EXPRESSÃO: "DO JEITO QUE O DIABO GOSTA" é um dito popular que se deriva dos dogmas religiosos e significa se fizer do jeito que ele, o diabo quer e do jeito que o diabo gosta, vai passar para o lado dele, para seu exercito de almas capturadas.   


Matéria do jornalista Daniel Bramatti, Estadão, mostra que o PMDB, faz justamente o que o PT de LULA quer e gosta, pois trás os números publicados em boletim do Ministério do Planejamento, onde mostra que o PMDB ampliou os  gastos do Senado em 57% nos últimos 10 anos.


Renan Calheiros (AL), Garibaldi Alves Filho (RN) e José Sarney (AC/MA), todos do PMDB e que presidiram o Senado nos últimos dez anos, deixam como legado de suas gestões um aumento real de 57% nos gastos com pessoal e uma ampliação de 741% no número de cargos comissionados, aqueles ocupados por servidores não concursados.

O PMDB é um partido oriundo do antigo MDB, que pregava a ética e amoral na política e defendia o estado de direito e o fim da Ditadura Militar. Nele militava tudo que era de tendências políticas, com a abertura política vários outros partidos surgiram, onde um deles o PT, assumiu como bandeira a ética e a moral deixada de lado pelo PMDB, mas ao chegar no poder também esqueceu desses "podres" valores e se aliou ao ímpio PMDB. Essa palavra ímpio é muito usada pelos evangélicos quando se referem a nós pecadores.

O PMDB deve se manter no comando do Senado por pelo menos mais dois anos, pois tudo indica que o senador Renan Calheiros será reconduzido à presidência da instituição. Quando ele foi presidente o senado viveu  seu maior escândalo administrativo: a nomeação irregular de funcionários por meio de atos secretos, não publicados nos Boletins de Pessoal. O episódio ensejou inúmeras promessas não cumpridas de reformas administrativas. Teve ainda o caso Mônica Veloso, mãe de uma filha fora do casamento com Renan Calheiros. 

Segundo a matéria, a folha de pagamentos de pessoal consome anualmente R$ 2,88 bilhões. Há uma década, o custo era de pouco mais de R$ 1 bilhão - em valores corrigidos, a cifra chega a R$ 1,83 bilhão. Os números, publicados em boletim do Ministério do Planejamento, não incluem o pessoal terceirizado.