quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

LICITAÇÕES: Adjunto da Sedes visita Tribunal de Contas do Estado

“Vamos trabalhar de forma harmoniosa, sempre atuando de acordo com a legalidade, para evitar ao máximo que ocorram atrasos no andamento dos processos de licitações".

O secretário-adjunto da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes), Adilson Júlio Pereira, esteve nesta quarta-feira (6), em visita ao Tribunal de Contas do Estado. O objetivo da visita foi apresentar-se ao conselheiro Edílson de Souza Silva, responsável pelo acompanhamento dos processos da Sedes. 
Adilson Júlio colocou-se à disposição para colaborar com o TCE, no sentido de que todas as licitações da Secretaria sejam executadas conforme a determinação legal do Tribunal, de forma a atender todas as suas recomendações. 

“Vamos trabalhar de forma harmoniosa, sempre atuando de acordo com a legalidade, para evitar ao máximo que ocorram atrasos no andamento dos processos de licitações, e solucionando as pendências, de forma tranqüila e rápida, dentro dos prazos estabelecidos, para que a Secretaria não sofra prejuízos na execução de suas ações”, explicou Adilson Júlio Pereira. 

Experiência 
Com uma experiência de 23 anos de vida pública, tendo atuado como superintendente de compras da Superintendência de Estado de Licitações (Supel) e como diretor-adjunto do Departamento Estadual de Obras e Serviços Públicos (Deosp), Adilson Júlio acredita que poderá colaborar para dirimir dúvidas em procedimentos como, por exemplo, os que se referem ao Projeto Básico e ao Termo de Referência, que no seu entendimento representam o primeiro passo para o sucesso da licitação. 

Já o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Edílson de Souza Silva, agradeceu a visita do adjunto da Sedes e destacou que “o TCE está à disposição para trabalhar de forma a cumprir o que determina a lei, se colocando de portas abertas para resolver todas as dúvidas que porventura surgem durante qualquer processo de licitação. Queremos ser parceiros do Governo do Estado dentro do que determina a legalidade”, frisou o conselheiro do Tribunal. 


Texto: Sandro André – Assessoria Sedes