quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Disciplinando a Criança Índigo Por Robert Gerard, Ph.D.

Para uma Criança Índigo a disciplina é vital. Como eles são muito criativos e atléticos, sempre estão a fazer coisas e a explorar além dos seus limites. Ao mesmo tempo que querem sentir-se seguros, também estão constantemente a explorar os limites, querendo saber sobre as experiências da vida que não irão servir aos seus altos propósitos.


Frequentemente escuto os pais dizerem às crianças o que podem ou não fazer. Esta atitude sufoca a sua criatividade e reprime a sua natural expressão. Eles respondem, então,tornando-se defensivos e raivosos.


Uso o termo “disciplina amorosa” para significar o processo disciplinar que tenta servir os interesses espirituais das crianças. A disciplina amorosa está baseada nas seguintes normas:
Mantenha a criança informada e envolvida nos assuntos.


Previna mal-entendidos simplesmente dando explicações.


Não reaja diante da sua criança.


Evite dar ordens.


Mantenha a sua palavra.


Enfrente toda e qualquer situação no exato momento em 
que acontece.


Não lhes bata ou use linguagem ofensiva.


Deixe que as suas emoções demonstrem amor.
Se for necessário repreendê-la, faça com que esta situação seja um “tempo de interrupção”. Converse com ela antes e depois da repreensão. Aproxime-se sempre, depois de uma repreensão, e garanta-lhe que a situação já passou e que tudo volta a ser como antes.


A grande surpresa de agir conforme estas regras é que o seu filho o respeitará pela sua sabedoria e prudência permitindo, por sua vez, que a sua energia índigo floresça entre vocês. Eu concedo à minha filha Samaria abundante liberdade e criatividade, mas ela raramente escapa à minha estrita observação sobre o seu comportamento e atitudes.


Ela conhece muito bem os limites, e quando tenho de a disciplinar, chega a agradecer-me.Um não muito grande aos pais hiper protetores. No fundo de si próprios, muitos pais temem o abandono e a perda do amor dos seus filhos e tentam ganhar o favor deles sendo excessivamente indulgentes.


Uma vez que a criança se dá conta de que pode controlar o comportamento dos adultos, eles a controlaram,sem dúvida nenhuma. Caso se permita, a Criança Índigo pode adotar o lugar dos pais. Isto complica as relações e induz a criança a adquirir os defeitos dos pais e a não viver o seu próprio presente.


Os pais devem estar muito conscientes do seu relacionamento com um filho Índigo. Quiçá o conselho que recebi de uma clarividente deva ser compartilhado aqui: “Roberto, a sua filha não precisa de pais; precisa é de orientação, amor e disciplina. Ela conhece o seu propósito e missão… Seja o seu guia.” Este conselho tem-me ajudado enormemente.

A educação e a Criança Índigo


Tinha de “entulhar” a minha mente com todas aquelas coisas, gostasse ou não. Esta coerção tinha um efeito degradante tão grande que, depois de ter passado o exame final, descobri que me era desagradável pensar num problema científico, durante todo o ano. É um milagre que os métodos modernos de instrução não tenham estrangulado totalmente o sagrado espírito da investigação, porque esta delicada planta, além do estimulo, precisa de liberdade para sobreviver. Sem ela, naufragará e arruinar-se-á, sem dúvida. É um grande erro pensar que o prazer de observar e investigar se pode promover por meio da coerção e do sentido de dever. (Albert Einstein)
O que podemos dizer sobre a educação? Em poucas palavras, esta deve mudar para adequar-se à Criança Índigo,deve ser mais inclusiva.  E esta mudança será devida, em grande parte, à incrível frustração dos professores e mestres que clamam, aos gritos, para que o sistema educativo preste atenção e faça as mudanças necessárias. Algumas das mudanças dar-se-ão pelas baixas notas dos exames, porque as crianças estão reagindo a eles e não porque tenham um baixo nível de inteligência e capacidades.

Isto fará com que os que planeiam a educação, os orientadores e os sociólogos perguntem se o conceito do ensino e a capacitação estão a ser bem avaliados pelos exames.
Extraído do livro : Crianças Índigos (Lee Carroll)

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