Os servidores
públicos municipais, apoiando a iniciativa do Sindicato a qual os representa,
SINSEZMAT – Sindicato dos Servidores Públicos Municipais da Zona da Mata, decidiram
na última assembleia dia 09 de dezembro de 2016, caso o executivo não exercesse
com seu compromisso de pagar em dia, iriam tomar medidas a serem adotadas,
inclusive com a possibilidade de greve geral no mês de fevereiro.
No dia 30 de
janeiro, reuniu-se no gabinete do executivo municipal a diretoria executiva do
Sindicato com a comissão de negociação do executivo para tratar sobre a pauta
de vindicação de 2017 e durante a negociação o secretário de finanças Wander
Barcelar “disse que não haveria possibilidade de efetuar o pagamento de janeiro
até quinto dia útil de fevereiro, mas firmou o compromisso da quitação da folha
de pagamento até o dia 14 de fevereiro”. No dia 02 de fevereiro o sindicato
realizou uma assembleia e a categoria decidiu por suspender o movimento e
aguardar o cumprimento do compromisso firmado com a MENP (mesa de negociação
permanente).
Executivo municipal
não realizo o pagamento da remuneração do mês de janeiro, conforme acordo com o
SINSEZMAT e ainda não efetuou o pagamento das férias do pessoal de apoio a
educação que deveriam ter pago no mês de dezembro de 2016. A cada dia que passa aumenta a frustração
dos servidores em relação a administração municipal.
Mais uma vez o
executivo quebra o acordo coletivo celebrado com a direção do sindicato. Vários
servidores receberam depois do dia 20. Como sabemos, os salários dos servidores
têm natureza alimentícia, razão por que seu pagamento deve ter prioridade em
relação a muitas outras despesas. Isso parece não ter sido levado em consideração
para o executivo, ressalta o presidente do SINSEZMAT, Jose Luiz Alves Felipin.
É fundamental que
haja a segurança nas negociações, mas do jeito que administração vem agindo
fica difícil acreditar nos acordos firmados. Ocorre que jaz faz mais de um ano
que essa luta vem se arrastando até o presente momento o pagamento do salário
dos servidores não retornou ao 5º dia útil, conforme acontecia. A situação dos
servidores é total insegurança.
Só queremos que se
cumpram os acordos firmados com os trabalhadores, que a administração municipal
cumpra o que está legislação. Por este motivo, o SINSEZMAT realizará uma
assembleia para tomar as medidas cabíveis e outras providências legais, frisou
Felipin.
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