A legislação prevê
513 vagas para deputados federais eleitos nos 26 Estados e no Distrito
Federal, mas o dinheiro do contribuinte é usado para pagar um total de
1.476, quase o triplo. A conta inclui, além dos deputados atuais, 501
que são aposentados, número correspondente a outra Câmara), além de 515
beneficiários que recebem pensão devido ao falecimento de 462 deputados
que já exerceram mandato na Casa. Na Câmara, deputados podem se
aposentar a partir de dois anos de mandato, fazendo opção pelo Plano de
Seguridade Social dos Congressistas (PSSC).
Cada deputado ganha
por mês R$33.763, além de imóvel funcional ou auxílio-moradia de R$
5.253 e até R$ 45 mil em despesas ressarcidas.
A Câmara já deu posse a 554 deputados, entre titulares e suplentes, desde a eleição de 2014, apesar de só existirem 513 vagas.
Além das regalias,
deputados federais dispõem franquias de selos, telefones e passagens
aéreas, inclusive os que moram em Brasília.
Segundo o departamento de pessoal da Câmara havia, em dezembro do ano passado, 501 deputados aposentados. Quase outra Câmara.
O governo Michel
Temer pagou R$ 13,5 milhões em diárias no mês de janeiro deste ano a
servidores, que também torraram outros R$ 6 milhões com cartões
corporativos nos primeiros dois meses do ano. No mesmo período, sob
comando da ex-presidente Dilma, em 2015, o gasto com cartões superou os
R$ 7 milhões e o valor pago em diárias foi de mais de R$ 48 milhões por
mês, em média.
No governo atual em
relação ao governo petista houve redução de 72% com gastos de diárias de
servidores e 15% com cartões corporativos.
Durante governos do PT, o uso dos cartões foi alvo de chuva de denúncias por gastos com tapioca etc: R$ 689 milhões em 14 anos
Durante o governo
Lula, para evitar a fiscalização, foi criada uma lei que esconde mais de
90% dos gastos de quem os paga: o contribuinte.
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