Em pelo menos seis estados: Alagoas, Ceará, Piauí, Sergipe, Minas Gerais e Paraná o PT e algumas alas do PMDB irão virar a página do 'golpe' e vão juntos disputarem os cargos disponíveis nas eleições de 2018. Para um leigo em política essa união parece impossível de acontecer.
Esta contradição de princípios é apenas aparente e tem por base o interesse eleitoral de garantir a sobrevivência dos dois partidos.
Aliança entre PMDB e PT para as eleições de 2018 tem uma base puramente pragmática: o fundo eleitoral recém-aprovado pelo Congresso, de cujo saldo os dois partidos ficam com 25% do total, algo em torno de R$ 450 milhões. O restante será distribuído para mais de 30 partidos.O "golpe" não vai servir de bandeira política para essa gente, que tem em comum o envolvimento de seus membros em dezenas de acusações sobre práticas de corrupção.
Aliança entre PMDB e PT para as eleições de 2018 tem uma base puramente pragmática: o fundo eleitoral recém-aprovado pelo Congresso, de cujo saldo os dois partidos ficam com 25% do total, algo em torno de R$ 450 milhões. O restante será distribuído para mais de 30 partidos.O "golpe" não vai servir de bandeira política para essa gente, que tem em comum o envolvimento de seus membros em dezenas de acusações sobre práticas de corrupção.
Daí conclui-se que, com um certo gosto amargo, o PT e o PMDB vão ter qaue fumar o "cachimbo da paz' .
Essas eleições de 2018 estão caminhando a passos largos para ser a pior eleições pós ditadura militar. Os políticos não vão mudar, pois acreditam que como está, é a única forma de permanecerem na politica e se livrarem das garras da justiça.
Essas eleições de 2018 estão caminhando a passos largos para ser a pior eleições pós ditadura militar. Os políticos não vão mudar, pois acreditam que como está, é a única forma de permanecerem na politica e se livrarem das garras da justiça.
O eleitor sempre foi massa de manobra de políticos desonestos e, nessas eleições não vai ser diferente não. Mesmo que haja uma renovação considerada no Congresso Nacional (Senado e Câmara do Deputados), vai ser através da compra de votos, da promessa de emprego, de obras públicas e outro favores das mais variadas formas e maneira nada republicano, mas sem causar algum dito de constrangimento ético e moral para o eleitor e muito menos para o candidato.

Resta saber se o eleitorado brasileiro irá entender - e aceitar - esse novo velho tipo de 'acordão'.
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