quinta-feira, 29 de novembro de 2018

O Juazeiro de Osvaldo de Sousa, por Alma Cunha de Miranda


por Luciano Hortencio
O nordestino, sobretudo o homem do sertão, conhece sobejamente o juazeiro, sua maravilhosa sombra quer chova, quer faça sol, seus frutinhos que mitigam a fome da criação e são ótimos como adstringente bucal e coisas que tal.
Acho que os irmãos de outras regiões conhecem o juazeiro somente através de alguma foto e através da composição de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, interpretada originalmente por Sólon Sales e depois pelo próprio Luiz Gonzaga, Os Cariocas, Edu da Gaita e muita gente boa.
Ocorre que, oito anos antes do "juazeiro, juazeiro, me responda por favor", o compositor Osvaldo de Sousa compôs o seu JUAZEIRO, enaltecendo a sua sombra e benefícios para o homem do sertão, que vê na árvore sempre verde uma graça mandada por Deus.
Trago aqui, para apreciação, o JUAZEIRO de Osvaldo de Sousa, na interpretação de Alma Cunha de Miranda (Marialma), bem como o JUAZEIRO de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, na gravação original de Sólon Sales.




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