quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

As regras de Manuela

 

Combo O Antagonista+ e Crusoé

Manuela d’Ávila, em entrevista a Andréia Sadi, disse que “até na guerra existem regras”.
Envolver-se com hackers estelionatários para tirar da cadeia um corrupto e lavador de dinheiro é uma regra aceitável, por exemplo? 

 Dinheiro é uma regra aceitável, por exemplo?

Um comentário:

MARIO SILVIO PEREIRA disse...

REGRAS DOS COMUNISTAS.
O que acontece é que para as esquerdas, não existem regras fixas e obrigatórias. O que existe é a questão de eles fazerem regras quando precisarem para conquistar o que quiserem ou para abrir caminhos, tirando os oponentes da frente.
Essas regras são tão voláteis quanto o éter etílico (substância mais volátil do mundo), porque são postas quando necessárias e extintas quando não mais tiverem utilidade, ou ainda, podem ser modificadas quantas vezes forem necessárias, com vistas a satisfazer aquela situação nova que surgiu e que momentaneamente é impeditiva ou entrave para seus desejos ou necessidades.
Ou seja, na cabeça dos esquerdistas, tudo pode quando necessitam e nada vale quando os atrapalha.
Outra regra esquerdista para tomada ou modificação das regras diz respeito diretamente com os sujeitos e os motivos que envolvem determinada situação, ou seja, quando se trata de interesse dos poderosos (atores principais dos sistemas esquerdistas), agilização total e exclusiva; quando se trata de interesse do povo, ações letárgicas ou mesmo inexistentes.
Coincidentemente é o que estamos vendo no Brasil com a insana tomada de decisões voláteis nos três poderes, se bem que com menor intensidade no Executivo, e em ritmo mais acelerado no Legislativo e em velocidade astronômica no Judiciário.
Só nos resta uma enorme esperança de que nossa Nação consiga mudar essa visão comportamental e voltemos a ser um País cujos interesses soberanos sejam o bem comum, os valores de honestidade e seriedade sejam o norte nas ações, e que volte a ter mais vigor o sentimento de responsabilidade, se possível, alicerçados pela trilogia surgida na Revolução Francesa, qual seja: LIBERDADE, FRATERNIDADE e IGUALDADE.