sábado, 29 de fevereiro de 2020

Hora de clareza, determinação e paciência

 


“Hoje de manhã, na padaria, enquanto tomava café, entraram duas pessoas com a máscara. Pânico Total. Mas ainda bem que eles disseram: “Isto é um assalto”... Beleza... Aí ficamos todos tranqüilos... Tudo normal”...

Piadinha enviada pelo Celsão, diretamente da República de Curitiba...

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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O ministro da Justiça e da Segurança, Sérgio Fernando Moro, não cansa de repetir que a violência e a corrupção só serão combatidas, de verdade, se houver uma profunda reestruturação na Segurança Pública dos Estados, a partir da mudança e reorganização das Polícias Civil (Judiciária) e Militar. A repressão legal estatal tem de primar pelo respeito à Lei e à Ordem. O Brasil não agüenta mais a vigência do Rigor seletivo para perseguir, punir ou perdoar injustamente.

Acontece que também é imprescindível uma abordagem psicossocial, porque o Crime Institucionalizado também tem arraigados componentes culturais. As variadas oligarquias são liderenças e beneficiárias do Estado Cleptocrático que exerce hegemonia na insegura sociedade brasileira. O Crime dá lucros inimagináveis. Compensa porque resulta em impunidade e dá margem a abusos de poder.    

Eis verdades que doem, porém ecoam, positivamente, na onda de insegurança. Só que existem outras tão ou mais graves. Felizmente, as redes sociais da Internet começam a veicular conceitos corretos e reflexões realistas sobre o complexo fenômeno da insegurança, em uma combinação macabra de corrupção sistêmica com violência, impunidade, conivência ou quase nula reação da sociedade.

Vale a pena reproduzir dois comentários inteligentíssimos captados no twitter e viralizados em outros aplicativos. Ambos abordam a perigosa “cultura bandida”  disseminada a partir do Rio de Janeiro. Um narcotráfico que opera, claramente, em guerra de quarta geração. Inclusive, sempre é bom lembrar que muitas aventuras ideológicas esquerdistas são financiadas, por de baixo dos panos, pela grana do comércio ilegal de drogas e das armas sem registro.

Fábio L. Leite escreveu: “O domínio do Rio de Janeiro por parte dos narcoterroristas e bicheiros vai muito além da violência física. Eles são lideranças sociais, mecenas de artistas e ONGs, senhores feudais de comunidades inteiras, padrinhos de milhares de pessoas e espalham seus valores e percepção de mundo não apenas por violência, mas pelo mimetismo natural que se tem pelo líder. A vida marginal, pornográfica, blasfema, criminosa, violenta e assassina deles, pela sua centralidade na sociedade carioca, influencia organicamente a cultura da cidade, a qual, por sua vez, influencia o País Todo. Longe de ser uma questão técnica, é psicológica, social e espiritual. A libertação do Rio é imprescindível para a libertação cultural e institucional do Brasil”.

Marcos Q. Queiroz também detonou: “Um fenômeno não visto nos últimos 25 anos:  Está faltando drogas nas biqueiras do País. Isso mesmo. Falta droga em Pernambuco, Minas Gerais, Amazonas, Alagoas, Ceará, Rio e São Paulo. O Governo Bolsonaro, através do Ministério da Justiça comandado por Moro, que montou um esquema de coalizão com várias forças policiais, usando inclusive inteligência internacional, já é recordista em apreensão de drogas no século. Toneladas e toneladas de cocaína, maconha, pasta base e outros tipos de entorpecentes. Entendem agora o desespero da esquerda? Não eram apenas as verbas federais que mantinham seus interesses, ou seus currais eleitorais. Sem o dinheiro da droga, não se compram armas, não se compram notícias, não se corrompem políticos ou autoridades. Eles ficam totalmente fragilizados”.  

Temos de virar o jogo da insegurança, da violência e da barbárie banalizadas. A piadinha dos ladrões mais bem recebidos que os infectados com coronavírus na padaria simboliza uma realidade macabra, um factóide indesejável.

Chute na esquerdalha

Comentário do Leandro Ruschel para exterminar a canhota sinistra:

"Tá lindo ver a Nova Esquerda defendendo Maia, Alcolumbre, Toffoli, Gilmar Mendes, Renan Calheiros, entre outros integrantes do establishment podre, junto com a extrema imprensa, contra a manifestação do dia 15. Tiraram a máscara de vez". 

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