O Antagonista apurou que a PGR acaba de denunciar ao STF o líder do PP na Câmara, Arthur Lira, expoente do Centrão e pré-candidato à sucessão de Rodrigo Maia – com apoio de Jair Bolsonaro.
Lira é acusado de embolsar propina de R$ 1,6 milhão da Queiroz Galvão, por meio de um assessor parlamentar, no esquema do petrolão. Se o Supremo aceitar a denúncia, o parlamentar responderá por corrupção passiva.
O valor foi oferecido e pago por Idelfonso Colares Filho,
ex-presidente da empreiteira que morreu em 2017, e Francisco Ranulfo Rodrigues, superintendente de obras da Queiroz
Galvão em Goiás.
O PP integrou o esquema de corrupção que saqueou a
Petrobras e mantinha controle sobre a Diretoria de
Abastecimento, com Paulo Roberto Costa.
Segundo a denúncia, a propina foi paga em 2012 pela
Queiroz Galvão, para “manter a boa relação” com o parlamentar,
que havia se tornado líder do partido.
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