domingo, 17 de julho de 2011
TA TUDO MISTURADO, HOMENS, VADIAS, VIADAGEM, DROGAS E CORRUPÇÃO: AGUENTAS BRASIL!
Sexta-feira, 15/07, foi comemorado o dia do homem, não se sabe bem o porquê, mas 15 de julho, é Dia do Homem no Brasil, enquanto no resto do mundo a data é celebrada em 19 de novembro. O dia é tão sem importância que pouco são os homens que tem conhecimento sobre seu dia, as pessoas tem vergonha de dizer que são homens, mas dizem que são geys com orgulho, vagabundas e maconheiros.
Prova disso é a parada gey, a marcha da maconha, a marcha das vagabundas, que arrastam milhares de pessoas pelas ruas e avenidas de todo pais. Isso é um indicativo de que a sociedade e a família vão mal ao Brasil, no mundo não me interessa. Se não fosse a Religião Evangélica que de forma firme e a Católica de forma tímida resolveram se manifestar, eu não sei onde isso ia parar não.
A continuar o esse quadro, eu até imagino que a próxima marcha será em defesa da corrupção, pois está este tão presente em nosso meio que com certeza terá o apoio de vários segmentos religiosos e da sociedade organizada, estudantes, sindicalistas, ONGs, MST e a maioria de nossos políticos.
A corrupção está tão presente que a descoberta de esquemas como o do Ministério dos Transportes, não causa indignação na população, é tanto que ninguém saiu às ruas contra esses desmandos. Essa indiferença contra a corrupção, é uma das coisas mais desalentadora para quem está preocupado com o futuro do povo brasileiro.
Segundo Jaqueline Falcão e Marcus Vinicius Gomes, Jornal O Globo, organizadores de marchas pela legalização da maconha e pelos direitos dos gays, que lotaram as ruas de grandes cidades recentemente em defesa de suas causas, arriscam um palpite: a apatia seria causada por outro mal do Brasil, a impunidade.
O cientista político Marco Magri, um dos organizadores da Marcha da Maconha, vê uma descrença generalizada por parte da população, principalmente porque os três Poderes (Executivo, Judiciário e Legislativo) não têm dado respostas à sociedade contra a corrupção.
Para Magri, o sistema de controle do combate à corrupção no Brasil está contaminado.
- Infelizmente, esse tipo de debate é dominado por essas três esferas de poder. Você tem um juiz julgando um deputado. Um funcionário do Executivo cria uma norma que o juiz seguirá. E o deputado vota a lei. Aqueles que deveriam ser o poder de controle um do outro não estão agindo - analisa Magri
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