Porra causa morte após sexo oral
Um
estudante de publicidade de 26 anos, morador de Vitória, capital do
Espírito Santo, é réu em um processo sem precedentes na história das
ciências jurídicas na América Latina.
Diego Neves é acusado de ter provocado a morte da professora Ana Carolina Teixeira, 19 anos, por sufocamento após um boquete.
O laudo médico apontou que Ana Carolina teria sofrido asfixia após tentativa frustrada de ingerir o sêmen de Diego, que a acompanhava na noite do dia 9 de setembro em um motel.
Segundo o laudo pericial “foi notada evidência de sêmen humano obstruindo a traqueia da vítima”.
No boletim de ocorrência, Diego afirma que a amiga engasgou após a ejaculação, e depois de um ciclo de tosse veio a desfalecer.
Ele ainda tentou levá-la para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Carapina mas a jovem já havia morrido.
O advogado da família da jovem, Cristiano Menegucci, está processando Diego por dolo eventual, um tipo de crime que ocorre quando o autor, mesmo sem querer, assume o risco de produzi-lo.
Menegucci disse que “o rapaz sabia que ela era uma moça de pouca experiência e que o risco do engasgamento era iminente”.
Caso seja condenado, o jovem pode pegar de três a oito anos de reclusão e pagar uma indenização de R$ 60.000,00 aos pais da moça.
Diego Neves é acusado de ter provocado a morte da professora Ana Carolina Teixeira, 19 anos, por sufocamento após um boquete.
O laudo médico apontou que Ana Carolina teria sofrido asfixia após tentativa frustrada de ingerir o sêmen de Diego, que a acompanhava na noite do dia 9 de setembro em um motel.
Segundo o laudo pericial “foi notada evidência de sêmen humano obstruindo a traqueia da vítima”.
No boletim de ocorrência, Diego afirma que a amiga engasgou após a ejaculação, e depois de um ciclo de tosse veio a desfalecer.
Ele ainda tentou levá-la para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Carapina mas a jovem já havia morrido.
O advogado da família da jovem, Cristiano Menegucci, está processando Diego por dolo eventual, um tipo de crime que ocorre quando o autor, mesmo sem querer, assume o risco de produzi-lo.
Menegucci disse que “o rapaz sabia que ela era uma moça de pouca experiência e que o risco do engasgamento era iminente”.
Caso seja condenado, o jovem pode pegar de três a oito anos de reclusão e pagar uma indenização de R$ 60.000,00 aos pais da moça.