terça-feira, 5 de maio de 2015

FOI TOCO DR.

A maioria dos dos médicos, talvez pressionados por secretários de saúde que não querem doenças em seus estados e/ou municípios fazem igual ao médico que atendeu um  cidadão que usava a saída também como entrada. 

O cidadão resolveu fazer um sexo  com  um garoto de  programa que tinha colocado um anúncio em um jornal. Só que o dito cujo tinha um pênis avantajado. e arregaçou a saída do cliente.

Como não parava de sangrar o cidadão resolveu procurar um médico, e disse para este que quando está em sua chácara gosta fazer sua necessidade fisiológica em cima de um galho de uma árvore que existe la e,assim sendo subiu na arvore e quando estava mais ou menos na metade o galho quebrou e ele cai justamente em cima de um toco e estrago foi feito. 

O médico examinou olhou e disse: tem certeza que foi toco? E o cidadão de pronto responde: que é isso Dr., ta desconfiando da minha masculinidade? O Dr.  meio desconfiado diz: não, jamais, é que  eu tenho dois medicamento, um para toco e um para outra coisa. Vou aplicar o medicamento para toco, mas se foi outra coisa ele pode dar choque anafilático e você morrer.

Disse que o cidadão pensou, pensou e  falou: Dr, aplique o medicamento para outra coisa, mas que foi toco foi.

Assim está agindo a maioria dos médicos. Tratam os pacientes como dengue, mais colocam no prontuário, apenas virose. 

Como a dengue é uma  virose, eles não estão infringindo o Código de Ética Médico e de um certo modo agradando seus empregadores. 

O paciente não é investigado, sara da doença e os médicos são convencidos que não fizeram nada errado, pois a coleta do material é feita bem depois e o resultado do exame sai bem  mais depois  ainda. 

E tese para o paciente, o que  interessa é a cura, mas isso é um ledo engano, pois sem estatística não se planeja saúde pública e com isso no final do empurra empurra quem sai no prejuízo é o povão, que não sabe votar e nem protestar.. 


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