Você sabia que no mundo dos
queijos a coloração de cada tipo nem sempre indica o teor de gordura?
Segundo Juliana Dantas, nutricionista do HCor (Hospital do Coração de
São Paulo), “os queijos claros também possuem gordura saturada. O
equilíbrio entre as quantidades de gordura, cálcio e sódio é fundamental
na hora de diferenciar os melhores a serem consumidos”, explica.
Produzido
com diferentes tipos de leite – vaca, cabra, ovelha e búfala –, o
queijo possui uma concentração láctea constituída de proteínas,
lipídios, carboidratos, minerais, cálcio, fósforo e vitaminas,
especialmente a A, B2, B9, B12 e D.
E tem mais: recentemente,
pesquisadores do ‘Food for Health Ireland’, da University College
Dublin, na Irlanda, concluíram que os alimentos lácteos, especialmente o
leite e o iogurte, podem auxiliar no controle do peso e da pressão
arterial, e que o consumo de queijo não está associado às alterações nos
níveis de colesterol ruim, o LDL. Ou seja, além de saboroso, o queijo
também é um “alimento do bem”.
No entanto, Juliana pondera:
“diretrizes brasileiras defendem que a ingestão de gorduras saturadas
deve ser feita com cautela para manter os níveis de colesterol
saudáveis. No caso especifico dos queijos, o ideal é dar preferência ao
consumo daqueles menos gordurosos e evitar o consumo irrestrito de
queijos brancos”, alerta.
O Guia da Semana, com a ajuda da
nutricionista Juliana Dantas, listou as diferenças entre nove tipos de
queijo e a melhor forma de consumi-los de forma saudável. Confira:
Minas:
Alto teor de gordura e colesterol. É rico em proteínas, cálcio, ferro e
fósforo. Boa opção para saladas e sanduiches naturais.
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